
Para bailarinos, actores, performers, músicos, artistas visuais e todas as pessoas interessadas em questionar-se sobre mecanismos de presença, de encenação da “persona” e em transformar a experiência do seu corpo em teatro. Um laboratório de processos, escritas, armadilhas, jogos, perguntas, esquecimentos, histórias, danças, esperas, distracções, cenas e canções. Fazer tudo isso e estar-se reduzido ao nada para experimentar o desafio da capa caída, da honestidade oferecida e do despojamento expositivo de si numa relação com outro: outro intérprete, outro director, outro espectador, outro mundo subjectivo, sozinho, preenchido e por preencher. Dar tudo o que se tem e encontrar-se em limites conscientes e surpreender-se com a distância sobre si próprio para expandir o seu potencial de expressão e criar um vocabulário pessoal artístico assente na força da presença.
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